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segunda-feira, novembro 22, 2004


Vira as costas pra mim, mas antes dá um sorrisinho que fica na cabeça o dia todo. Vira, vira mais. Tô tranquila. Sei que tu volta. E sei também que tenho paciência de esperar. Pelo menos até amanhã. Mais que isso não garanto porque te preciso, criaturinha de Vênus. Esse Vênus que é tão forte em ti e que me fez cair de joelhos por tantos cuidados e trejeitos que são tão teus. Agora meus.
E por mais fortes e espontâneas que sejam essas palavras, elas não chegam nem perto do que anda acontecendo aqui dentro. Aqui por entre o sangue que espirra mais forte cada vez que tu chega com Vênus em ti. E tu sabe que Vênus está em mim também, mas te pertence muito mais. Porque ele é todo teu e todo tu. A mim cabe admirar cada passo que tu dá e esperar o que o futuro próximo nos reserva. Não me preocupo mais com o depois, bem depois. Vou te sugar porque agora é o teu ar que eu respiro. Ninguém pediu pra ti me conhecer assim tão fácil, me ganhar assim, brincando. Agora aguenta!

sábado, novembro 20, 2004


Depois dos lírios, o poço. Pessoas profundas demais terminam com qualquer tentativa de superficialidade fingida.
Obrigada por me fazer pensar. Precisava mesmo conversar contigo.
E já chega de beber. Será que ainda estou fora de órbita ou isso é mesmo uma pulguinha atrás da orelha? Sai pulga!
Ah, já vai passar...

segunda-feira, novembro 08, 2004


Nunca imaginei que alguém tão igual a mim pudesse fazer tanta diferença.
Ihhhhrrrruuuuuuu!

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